Juro que nunca imaginei que um dia eu seria recriminada por ter uma "barriga malhada". Pois escutem só esta história...
Na minha primeira visita com a médica, ela examinou minha barriga e disse: "uau, seus músculos abdominais são fortes, menina... você deve se exercitar bastante, não?" Eu, toda orgulhosa, respondi: "ah, eu adoro exercício! Estou sempre dando um jeito de não ficar parada!" Finalmente alguém reconhecia os anos e anos de abdominais diários!
Um mês depois, voltei para a segunda visita. Desta vez, o discurso mudou de tom: "esses músculos continuam firmes... e isso não é bom sinal. Você tem que parar de exercitar seu abdome, menina! O bebê precisa de espaço pra crescer aí dentro. Eu sei que isso pode parece contraprodutivo pra você, mas agora é hora de deixar esta barriga crescer sem restrições." Obviamente eu não estava fazendo abdominais durante a gravidez, mas o simples ato involuntário de "colocar a barriga pra dentro" já roubava espaço do bebê.
Algumas semanas após o aviso, comecei a sentir as consequências da barriga malhada. O bebê começou a crescer e como não havia muito espaço na parte baixa da barriga, ele começou a subir, subir, subir... e comprimir meu estômago. Ai! Meu estômago estava tão pequeno que mal comportava uma laranja! Obviamente, a fome não diminuiu, o que complicava um pouco as coisas. Comer à noite se tornou uma verdadeira tortura, pois a digestão era tão lenta que não me deixava dormir. Blerrrc!
Voltei para minha terceira visita e contei pra ela meus pesadelos digestivos. Não deu outra: "tem que relaxar esses músculos, menina! Eu prometo pra você que eles vão voltar pro lugar depois que o bebê nascer." Ok, ela prometeu!!!
Agora já estou aprendendo a conviver com minha barriga em "relax mode". Ainda tenho que comer por etapas e fazer caminhadas após o jantar, pois não cabe tudo de uma vez. E todas as vezes em que a palavra "contraprodutivo" vêm à minha cabeça, trato logo de esquecer e curtir ... afinal, viva a pança flácida!
Na minha primeira visita com a médica, ela examinou minha barriga e disse: "uau, seus músculos abdominais são fortes, menina... você deve se exercitar bastante, não?" Eu, toda orgulhosa, respondi: "ah, eu adoro exercício! Estou sempre dando um jeito de não ficar parada!" Finalmente alguém reconhecia os anos e anos de abdominais diários!
Um mês depois, voltei para a segunda visita. Desta vez, o discurso mudou de tom: "esses músculos continuam firmes... e isso não é bom sinal. Você tem que parar de exercitar seu abdome, menina! O bebê precisa de espaço pra crescer aí dentro. Eu sei que isso pode parece contraprodutivo pra você, mas agora é hora de deixar esta barriga crescer sem restrições." Obviamente eu não estava fazendo abdominais durante a gravidez, mas o simples ato involuntário de "colocar a barriga pra dentro" já roubava espaço do bebê.
Algumas semanas após o aviso, comecei a sentir as consequências da barriga malhada. O bebê começou a crescer e como não havia muito espaço na parte baixa da barriga, ele começou a subir, subir, subir... e comprimir meu estômago. Ai! Meu estômago estava tão pequeno que mal comportava uma laranja! Obviamente, a fome não diminuiu, o que complicava um pouco as coisas. Comer à noite se tornou uma verdadeira tortura, pois a digestão era tão lenta que não me deixava dormir. Blerrrc!
Voltei para minha terceira visita e contei pra ela meus pesadelos digestivos. Não deu outra: "tem que relaxar esses músculos, menina! Eu prometo pra você que eles vão voltar pro lugar depois que o bebê nascer." Ok, ela prometeu!!!
Agora já estou aprendendo a conviver com minha barriga em "relax mode". Ainda tenho que comer por etapas e fazer caminhadas após o jantar, pois não cabe tudo de uma vez. E todas as vezes em que a palavra "contraprodutivo" vêm à minha cabeça, trato logo de esquecer e curtir ... afinal, viva a pança flácida!
7 comments:
Desse jeito nosso cowboy texano vai nascer musculoso tb de tanto fazer força para achar um espaço. Muito "leg press" por um espacinho na barriga da mamãe!
Meu, Carol... E olha q qdo eu mostrei as fotos que eu tirei no TX aqui a galera falava "mas ela não tá com barriga". Eu explicava que era a Miss Fitness, que aquela barriguinha já era gigante ahahaha. Mal posso imaginar o que Guilda diria sobre esta absurda falta de espaço para o bebê. Ah, Brazillian girls... Beijão pra vc e pra sogrona, abraço pro Kurt (já apitando por aí?) e pro pequeno Academy Awards. E saudades. Athos
Pô, Carol! Você já é pequena, assim então o menino vai nascer contorcionista... libera o espaço aê!!!
Carol,
Que saudades , mudei de emprego e estou muito busy, mais hoje tive um tempo ... e tenho que dizer que vc está LINDA !!!! Adorei a sua bariguinha pois esta está realmente "inha"...vou entrar sempre para acompanhar este seu menino lindo que virá !!!!
E já vá se preparando mas ano que vem sou eu que entro para o mundo dos casados !!!!!e vc terá que vir com filhinho, filho , marido e tudo ....
Se além de liberar a pançolita flácida sua médica disser que também é pra beber duas garrafas de vinho e fumar 40 marlboros por dia pro nenê nascer saudável e grandão, tá decidido: eu também quero engravidar. Um beijo procês quatro, minha frô.
Eu acho que essa filosofia libera-pança devia se espalhar pelos quatro cantos.
Não ia ser o máximo ninguém se preocupando em encolher a barriga?
(acho melhor eu voltar pra realidade...)
Beijos.
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